E eis que, sem que ninguém sequer esperasse, a jovial Sandy,
talvez um dos nomes mais destacados do pop nacional contemporâneo,
completou suas três décadas de vida. É certo que, mesmo oficialmente
balzaquiana, ela mantém aquele mesmo rostinho angelical, doce e
delicado, com um ar de ninfeta misteriosa que ainda mexe com os brios de
marmanjos do Oiapoque ao Chuí – e, óbvio, faz publicações masculinas
como a revista VIP continuarem insistentemente tentando ter a moça em
suas páginas, por mais coberta que seja. Que ela é e continua linda,
ninguém precisa mais dizer. É interessante perceber, no entanto, que
agora que está separada artisticamente do onipresente irmão Junior, sua
trajetória musical vem diferindo tristemente muito pouco de seus últimos
anos cantando na dupla.